terça-feira, 28 de junho de 2011

3x1

Foi num inverno distante, numa noite típica de frio e como era de costume, sem nada pra fazer. Estava com dois amigos pela noite. Bebíamos muito enquanto filosofávamos bobagens, sempre à espreita de alguma caça morta para um fim de noite mais feliz.
Nesse dia então que surgiu, do nada, uma menina vinda de uma outra cidade que fica à centenas de kilômetros daqui.


Beirava quase quatro horas da matina. Depois de muita cerveja e conhaque nas nossas mentes, olhamos para aquela menininha solitária na madrugada. A primeira coisa que imaginei foi ela me chupando todo. Ela não era das mais lindas do mundo, mas era bonita. Não usava roupas ousadas que mostrassem bem o desenho do seu corpo. Nossa turma se entreolhou. Todos estavam afim. Ela era o que todos nós estávamos desejando naquele momento. Porém no outro dia tinha serviço para todos nós, e no mais, a gente já tinha se passado no horário. Na verdade das verdades, já estávamos mesmo era afim de irmos embora. Mas somos brasileiros e a copa do mundo estava ali. Então decidimos investir num "Ou todos ou nenhum". Sem a mínima pretensão real do que iria acontecer dali pra frente.


Fui o encarregado de puxar assunto. Ela se mostrou receptiva e eu fui indo direto ao ponto. Perguntei se o destino da noite dela era estar sozinha, depois se queria a companhia minha e dos meus amigos para um papo mais descontraído. Enfim, não foi difícil entrar na mente e injetar uma dose boa de depravação. Eu imaginava que cor seria sua calcinha. Rezava pra que não fosse bege ou alguma cor insossa do tipo. Isso devasta qualquer intenção. Ela ficou meio receosa à presença dos três. As horas corriam e pouco depois o dia estaria amanhecendo, e nós não tinhamos tempo a perder.

Então decidimos que a levaríamos até a casa onde ela estava ficando, que estava sem ninguém, pois seus amigos que moravam lá estavam pelas festas da cidade. Compramos mais conhaque e demos pra ela. A gente fingia que bebia enquanto enfiava goela abaixo álcool naquele corpo. Quando chegamos em frente à casa, não foi preciso nem convite. Nunca tínhamos tido essa experiência antes. Queria meu pau naquela boca o quanto antes. Ela foi até o banheiro e nós sentamo-nos nos sofás. A gente queria morrer rindo. Tava tão divertido só de especular o que iria acontecer.

Ela retornou e um de nós logo a puxou e beijou sua boca, segurando firme seu quadril. Logo em seguida outro a abraçou por trás. O terceiro só olhava. Revezávamos um pouco enquanto começávamos a tirar a roupa dela. Ela resistia. Deixamos ela peladinha.
Foi quando um de nós abriu as pernas dela e meteu. Os outros dois acariciavam. Era tanta mão que certas horas havia um congestionamento. Ela fechava os olhos. Numa expressão mista de susto e desejo. Depois, em certo momento, notei que mordia os lábios. Quando chegara a vez dos outros desfrutarem da carne, a menina surtou. Se abraçou num de nós, sem ser o que a comeu, e caiu em prantos. E queria que só esse de nós ficasse ali com ela, sendo que já tinha dado a buceta a um outro. Os outros dois sentados esforçavam-se para não cair na gargalhada. Explicamos que naquela noite seria os três até o fim, que talvez noutro dia ela provasse um a um. Mas que ali, seríamos de fato: NÓS.


Mas não teve jeito. No fim das contas só um de nós entrou de cabeça. O mesmo acabou no banheiro batendo punheta. Pouco depois os donos da casa chegaram. O desfecho da noite foi irmos embora gargalhando com o dia já claro. E pensávamos que, se houvesse uma próxima oportunidade semelhante à essa, que faríamos algumas coisas diferentes.

Até hoje, a história não se repetiu, ao menos não com os mesmos personagem envolvidos.

Isso tudo pode ter acontecido de fato ... ou não... Mas se você chegou até o final, eu já me diverti. RR

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