Desconecta meu cérebro
Invade minha alma e explode minha calma
Todavia faz sentido não saber
Já que o desconhecido quase sempre é um prazer
Canto suas músicas
No recanto da pele onde habita a perdição
Hálito de hortelã, sonho bom
nove andares, agasalhos pelos ares
Todo o tempo, achando que era apenas um desiludido
Costumava ser, costumava ser
Todo o tempo..
Toca piano pra mim enquanto sirvo outra taça
Nunca teria sido quebrado, se não fosse tudo uma mentira
Situação essa em que foi se meter, surreal
Era inofensivo no começo, deprimente no final
Voe como borboleta, me enxerga como beija flor
Ambientes distintos, rosas, velas e vinho tinto
Fala sobre sonhos, fala sobre medos,
e fala e fala e fala sem parar..
As horas correm, o tempo dispara
Você nem repara
Que a noite já passou
E que nada mais restou
A não ser a arte de começar
Tudo de novo.. RR
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