Meio tom, olhe em volta de você
Parasitas
Sangue-Sugas
Navegar em tantos mares
Trás em mim uma casca revestida de vivência
Ingenuidades ficam pelo caminho a cada ano
Às vezes vivo ciclos de desconfiança
Ir embora antes do final
Por saber como vai ser
Ha muito tempo já aprendi a dizer não
e hoje faço isso muito bem
Ha muitos anos atrás
Reinventei a própria liberdade
Em planos feitos nas madrugadas
Saí da linha no meio do caminho
Fui apresentado a um precipício
ao qual sempre havia subestimado
Por sorte, fé, insistência ou acaso,
andei pra trás pra que pudesse prosseguir
andei pra trás pra evitar pular e cair
Carmas e cicatrizes que estão disfarçadas em tatuagens
Ocultam onde estive, mas não quem eu sou
Em frente, sempre enfrente
Como um amigo me ensinou..
Seguimos.. RR
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